El siguiente documento contiene información sobre el avance de los objetivos de desarrollo del milenio para la población infantil en América Latina. Así, se abordan algunas experiencias de políticas sociales, investigaciones y opiniones referidas a la temática.
La nota principal de este boletín, se refiere a la pobreza infantil en América Latina. El análisis se desarrolla alrededor del concepto de pobreza relativa ubicando la pobreza infantil, en términos relativos, por debajo de la media de los ingresos de un país. A su vez relaciona la misma con el aumento de la concentración de la riqueza y la pérdida relativa del poder adquisitivo. De este modo explica la fuerte presencia de pobreza relativa infantil en América Latina, en relación a los países de la OCDE, debido al fuerte aumento de la desigualdad. Se argumenta la necesidad de generar puestos de trabajo para las familias, siendo que son la primera “línea de defensa” de los niños, niñas y adolescentes, así como el desarrollo de sistemas de protección social que ayuden a reducir la vulnerabilidad de las familias que viven en condiciones de pobreza.
Link a documento: http://www.eclac.org/dds/noticias/desafios/0/22590/desafios_n1_Sept2005.pdf
Desafios, boletim da infância e adolescência sobre o avanço dos objetivos e do desenvolvimento do milênio. A pobreza infantil na América Latina.
O seguinte documento contém informação sobre o avanço dos objetivos de desenvolvimento do milênio para a população infantil na América Latina. Abordam-se, assim, algumas experiências de políticas sociais, investigações e opiniões referidas à temática.
A principal temática desse boletim refere-se à pobreza infantil na América Latina. A análise está desenvolvida ao redor do concepto de pobreza infantil, mas em termos relativos já que se analisa por debaixo da média dos ingressos de um país.
Por sua vez, relaciona essa pobreza com o acréscimo da concentração da riqueza e a perda relativa do poder aquisitivo.
Dessa maneira explica a forte presença da pobreza relativa infantil na América Latina, em relação aos países da OCDE, por causa do forte aumento da desigualdade.
Argumenta-se a necessidade de gerar empregos para as famílias -já que elas são a primeira linha de defesa dessas crianças e adolescentes – assim como o desenvolvimento de sistemas de proteção social que ajudem a diminuir a vulnerabilidade das famílias que moram em condições de pobreza.